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terça-feira, 22 de março de 2011

Apple libera app gratuito que promete ‘libertação da homossexualidade’

App para iPad e iPhone que promete “curar o homossexualismo” faz parte do movimento “ex-gay” promovido pelo grupo religioso “Exodus International”

Está disponível na página iTunes, a loja online da Apple, um app promovido pelo grupo religioso Exodus International para iPad e iPhone que promete “curar o homossexualismo”. Este aplicativo está atraindo diversos ataques a Apple que classificou este aplicativo com uma pontuação “4+”, ou seja, o conteúdo dele não é impróprio, mas eles se esquecem que a forma de pensar não apenas de uma pessoa, mas de um grupo como o seu próprio Life Style, sendo eles clientes, irão ter tal disseminação como uma ofensa pessoal.

Olhando através de outra semântica, já pensaram se eles fizessem um app que possuísse a mesma classificação, porém tendo o foco voltado a “curar os mulçumanos”? Creio que o Steve Jobs ou quem viesse criar tal app, estaria, digamos, em maus lençóis.

Uma frase que eu costumo utilizar desde os meus 12 anos quando a ouvi pela primeira vez, cairia muito bem neste momento, cada um com o seu cada um, claro que, sem interferir nas próprias decisões ou opções alheias que consistam em estilos já moldados ao longo de suas vidas; tudo deve partir de uma escolha pessoal.

Essa novela, pelo visto terá novos capítulos junto a todo este protesto que já ganhou as mídias digitais e interativas, tendo arrebanhado mais de 130 mil assinaturas até a data de hoje no site charge.org. Enquanto a discussão prossegue, compartilho com todos o pensamento de um líder que através das mídias utilizadas em sua época conseguiu atrair e disseminar mensagens de impacto para a reflexão de um preconceito que ele vivia na pele.

***

Se soubesse que o mundo se desintegraria amanhã, ainda assim plantaria a minha macieira. O que me assusta não é a violência de poucos, mas a omissão de muitos. Temos aprendido a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas não aprendemos a sensível arte de viver como irmãos.

Martin Luther King

Fontes: Opinião e Notícia, G1 e Buzzfeed

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